sexta-feira, dezembro 16, 2011

Unidade 4- aula 4


Toda informação quando pode ser transformada em conhecimento ou tem aplicabilidade na prática, é algo proveitoso e o que tivemos nesta etapa do Proinfo – foram informações novas mas muito úteis, quando por exemplo estudamos a estrutura dos Hipertextos, foi possível entender desde se dua criação mais simples que seria o assunto principal abordado até os links que estão dentro do texto e que acrescentam novas informações ou acrescentam informações trazendo uma riqueza de conteúdo muito maior discutido.
Na unidade onde o tema era projetos, com certeza o mais interessante, percebemos um leque de possibilidades de temas que podem ser abordados e trabalhados em sala de aula sem custo e com um atrativo maior e maior capacidade de assimilação de conteúdos visto que um único tema pode ser trabalhado de maneira interdisciplinar.
Também ao se falar da importância das mídias interativas e as TIC's foi importante ter a clareza de que estes são recursos auxiliares e que não podem ser usados como “muletas “ para aulas mal preparadas, mal elaboradas, ou sequer planejadas, não que não aconteça, infelizmente muitos professores aproveitam para passar filminhos, slides, aula expositiva em pendrive, etc, apenas para tentar camuflar uma aula mal dada e expositiva sem fundamentação, ou riqueza de conteúdos apesar da riqueza das mídias que por si só não garante qualidade.


terça-feira, dezembro 13, 2011

Unidade 4 aula 2


De fato hoje são inúmeras as formas de comunicação, expressão e educação, a partir dos meios de comunicação é possível traçar boa parte do percurso e do currículo escolar de um aluno. Os alunos de hoje tem acesso precoce a mídias interativas, redes sociais, aparelho eletroeletrônicos de última geração, isso tanto em casa, quanto na rua e até as escolas hoje já contam algumas tecnologias como computadores, pen drive, data show, TV, DVD, dentre outros recursos que favorecem a metodologia do professor e tornam a aula mais atrativa. Porem os livros ficam cada mais esquecidos pois é mais fácil pesquisar na internet do que no livro, é mais fácil ler e-mail no tablet que ler um bilhete de um amigo e assim a escrita está cada vez mais pobre e o tipo de leitura e de material presente na sala de aula está se adequando ou substituindo o lápis, a borracha e os livros.

Unidade 4 -- Aula 3

Ao trabalhar com imagens em sala de aula, reflito com meus alunos sobre as informações que estão nas “entrelinhas” e que muitas vezes tem a função de manipulação?
 Com certeza, pois a cada apresentação de figura feita em sala de aula, o objetivo é a atenção do aluno, a percepção, aguçar a imaginação a criatividade e a produção textual seja ela oral ou escrita. Não a como explorar um pouco da imagem, devem-se aproveitar todos os recursos que ela oferece e ao passo que os alunos interagem, levantam questões pertinentes, novas questões e aparências escondidas anteriormente vêem a tona. Obviamente os alunos de hoje não tem maturidade e criticidade para entender a função de todos os aspectos de uma figura, como propõem a pergunta, mas cabe ao professor usar recursos que instiguem para essa criticidade e o acesso é o primeiro passo. O aluno tem que ter presente no seu dia a dia, situações que exigem uma maior compreensão, um olhar diferenciado para que a partir da prática reflexiva desenvolva com êxito esta função.
Porém não só nas figuras, mas, propagandas áudio visuais, programas de televisão, tablóides e demais meios de comunicação de fácil acesso têm por trás do poder informativo a manipulação, ou o que chamamos de segunda intenção. Sempre há brinquedos na propaganda do supermercado, jogos na papelaria ao lado de materiais escolares, assim como em outros tempos o cigarro era colocado em prateleiras ao lado de doces e guloseimas infantis que era para estimular e despertar a curiosidade dos pequenos. Ou seja, as mídias de comunicação, informação e até mesmo prestação de serviços, sempre dizem mais nas entrelinhas do que no corpo do texto assim como uma figura, não é puramente um desenho, mas todo um conjunto que exprime sentimento, um momento, uma atitude, um objetivo, porém jamais quem recebe será capaz de perceber todos os aspectos presentes, que só quem o criou poderá enumerá-los, em contrapartida é um recurso que não pode ser deixado de lado ou sem ser explorado.
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terça-feira, dezembro 06, 2011

Material reciclável

Projeto
Autor: Gilvane Ribeiro Santana
Titulo: Material alternativo
Objetivos:
·         Despertar o aluno para o reaproveitamento de materiais;
·         Desenvolver estratégias de economia domestica.
 Publico alvo:
Alunos de Classe Especial com idade entre 7 e 14 anos.
Tempo de duração:
Serão necessárias 8 horas aulas para desenvolver tal projeto tendo em vista que o assunto já tenha sido exposto aos alunos e que seja de fato apenas desenvolvido as estratégias.
Recursos necessários:
·         Caderno, lápis, borracha.
·         Cartolina, cola, tesoura.
·         Material para recorte: revistas, jornais,  panfletos;
Estratégias Pedagógicas:
Como o tema não é algo novo para os alunos, serão feitas algumas questões relevantes ao tema apenas para reavivar na memória os conteúdos já aprendidos e elencar algumas atitudes adotadas que ajudam na economia doméstica.
 Propor a construção de cartazes de conscientização da reutilização de recipientes, por exemplo, o uso de restos de alimentos como adubo, etc.
Construir brinquedos e jogos com materiais que seriam descartados, tanto para uso coletivo como individual, ou até mesmo uma oficina de brinquedos na própria escola que poderia a partir daí organizar umas brinquedoteca.
Avaliação:
A avaliação se dará de forma contínua considerando a participação do aluno, seus conhecimentos prévios, criatividade e registros dos conceitos.


Recursos Educacionais

A dislexia é um tema falado porém com poucos recursos metodológicos presentes no ambiente escolar para facilitar o trabalho do professor. Uma das formas eficaz de se trabalhar com o aluno disléxico é a partir do método fônico, porém exige atendimento individualiuzado e um profissional que domine o material usado como recurso pedagógico para aprendizagem.

Disléxico? Eu não!

terça-feira, novembro 29, 2011

Que linguagem usar na sala de aula? Atendendendo aos interesses do aluno ou do sistema educacional ?

            Esse é mais um desafio do ato de educar, conseguir estabelecer uma prática dialógica com os alunos, adequar os conteúdos pré estabelecidos às suas curiosidades e dúvidas. Os críticos e os doutores educadores atuais tratam a ação do professor como ultrapassada, pois o professor utiliza lendas, fábulas, contos literários com seus alunos, alegam que esta não é a leitura que eles gostariam ou sentem prazer em ler, por isso o reverso pela leitura. Os textos atuais pressupõem que o professor deve trabalhar com o linguajar do aluno que hoje esta voltada às tecnologias de comunicação e informação, as redes sociais, os sites de pesquisa e tantas outras utilidades modernas.
Não desconsidero a importância e a contribuição destes para a aprendizagem  e o bom desempenho escolar, social e profissional do sujeito, porém se voltarmos a prática docente a tais interesses e temas, o que será de nossos alunos nas avaliações propostas pelo sistema nacional de ensino, que em Provinha Brasil, Prova Brasil, Enem, Enade entre outros, que cobram justamente este tipo de leitura e interpretação, subjugada como desinteressante? Se da forma que é muitos municípios apresentam índices desastrosos, quiçá direcionarmos outro tipo de leitura que exige muito mais criticidade e conhecimentos afins? O que deixar d etrabalhar com os alunos dos conteúdos ditados pelo sistema educacional e que são rigorosamente vigiados sob sua construção junto aos alunos?

Adequar a prática só não é suficiente é preciso que todas as esferas envolvidas no processo educacional falem e comunguem dos mesmos ideais. Agir contra o sistema não é aconselhável, seguir rigorosamente o sistema é condenável. O que querem então do educador os que pensam a educação???????!!!!!
Quem tem essa resposta pronta, por favor, deve postar nos comentários que faço questão de repassar, pois sei que muitos educadores pensam como e eu e estão nesta mesma encruzilhada.
Caso discorde com o que escrevi acima, tenha sugestões, correções ou algo a acrescentar também deve contribuir. Afinal não basta pensar temos que fazer circular nossas idéias. Nada melhor que as redes sociais!